Há um tempo atrás iniciaria um texto de um modo um tanto poético citando como meus dias têm passado, diria outrora sobre as crianças que passam nas ruas e o finalizaria, talvez, dando um – péssimo, se assim posso dizer - conselho.
Mas hoje não, não nesta noite, deixei de sussurrar meus devaneios... Sim finalizo a maioria das noites sussurrando pequenos devaneios – inconfessáveis até para mim – para dar espaço à saudade do que muito estava só. E do que ainda permanece.
A realidade é que tudo o que anseio permanece aqui, como uma pequena chama. Você(s) é(são) como uma porta para a liberdade e vontade de ir além. A liberdade não só está em você(s) como está dentro de mim. E minha vontade de ir até você(s) permanece sempre. Duvidem se quiserem, mas é a realidade agora. Cheguei.
Mas hoje não, não nesta noite, deixei de sussurrar meus devaneios... Sim finalizo a maioria das noites sussurrando pequenos devaneios – inconfessáveis até para mim – para dar espaço à saudade do que muito estava só. E do que ainda permanece.
A realidade é que tudo o que anseio permanece aqui, como uma pequena chama. Você(s) é(são) como uma porta para a liberdade e vontade de ir além. A liberdade não só está em você(s) como está dentro de mim. E minha vontade de ir até você(s) permanece sempre. Duvidem se quiserem, mas é a realidade agora. Cheguei.
6 comentários:
Duvido. #prontofalei
saudade de sua dubitabilidade.
Saudades de você(s) e daqui.
Tenho vontade ainda maior de ler Martinez. Não desmerecendo a Ana,linda!
;*
E que bom te ver, VER mesmo!
Igualmente.
É bom vê-lo mesmo, Leal.
Dica, Martinez em breve irá postar. Fique tranquila. E grata por ler minhas palavras.
Bjs a todos, =*.
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