terça-feira, 9 de março de 2010

Viajante regresso, ouça:

feito seu trajeto, é hora então de repousar.

Nos peitos esperançosos houve calor todo esse tempo e cabe, agora, escolher o mais cômodo e afável descanso. Seja sempre bem vindo onde quer que aporte. Vaga minha alma agora em paz, porque não mais existe um oceano de distância. Peço agora que, lendo isto, imagine minha voz a sussurrar-lhe canções ingênuas, até que, leve, sua pele sinta meu cuidado contigo e teus olhos me vejam ao teu lado. Assim cabe o meu abraço aqui, pela falta que me tem feito suas palavras e tua existência menos remota.

4 comentários:

DBorges disse...

Eu ouvi, acredita?

Má Khalil disse...

Um afago para quem escreve e a quem escreve.

Maria Helena disse...

AH, por favor, menos remota!!!

Luiz Felipe Leal disse...

ainda estou nadando, nadando... ainda existem oceanos demais!

venha sempre!